Blog do Marcos Roberto

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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

OSSOS E MÚSCULOS

SAÚDE PARA OSSOS E MÚSCULOS – ESPINAFRE, BRÓCOLIS, LEITE E DERIVADOS SÃO RICOS EM CÁLCIO

Atualmente, o crescimento da preocupação no combate à osteoporose tem feito com que o cálcio seja cada vez mais popular. No entanto, seu aproveitamento pelo organismo pode ficar a desejar se não houver vitamina D suficiente, substância que viabiliza a sua absorção. “Antes, pensávamos que este problema não aconteceria em países ensolarados, como o Brasil. Esta taxa insuficiente tem colaborado para o aumento do risco de quedas, infecções e a certos tipos de câncer, como o de mama e o de cólon”, conta Paulo Lacativa, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Entre as causas da carência de cálcio no organismo, o médico cita desnutrição e doenças que acometem o intestino, impedindo a absorção deste mineral, por falta de vitamina D. “O déficit também pode estar relacionado à deficiência do paratormônio, hormônio produzido nas paratireóides e que regula os níveis de cálcio no sangue”, completa.
De acordo com Paulo Lacativa, o cálcio tem importância crucial para a prevenção de diversos problemas de saúde, especialmente a osteoporose. Neste caso, o mineral ajuda a conter a progressão da perda de massa óssea e a diminuir o risco de fratura. “O osso de um paciente com este problema é como uma parede que possui os tijolos espaçados uns dos outros. O cálcio é como o cimento que liga estes tijolos”, explica.
O mineral também é essencial para o processo de contração muscular. Segundo Lacativa, quando o cálcio está em níveis abaixo do ideal, pode haver contrações espontâneas, chamadas de tetania. “Algumas contrações são imperceptíveis, mas podem levar à fadiga do músculo, acarretando sensação de dormência e formigamento na ponta dos dedos dos pés e mãos, ao redor da boca e na língua”.
Por outro lado, o excesso no organismo pode dar azia, dor no estômago, úlcera gástrica, e até mesmo alterações psiquiátricas, como alteração do humor e da personalidade. “Em alguns casos, também pode haver sensação de boca seca e aumento da quantidade de urina levando à desidratação. Ainda pode causar cálculo renal e calcificação de vasos, aumentando o risco de infarto agudo do miocárdio. No entanto, tais complicações só acontecem em casos muito específicos e relacionados a algumas doenças. Elas não têm relação com suplementos de cálcio”, esclarece o médico.
Para manter a quantidade de cálcio equilibrada no organismo, Paulo Lacativa recomenda a inclusão de vegetais escuros – espinafre e brócolis, por exemplo – bem como leite e derivados e na dieta alimentar. “O ideal é que homens e mulheres adultos consumam entre 1000mg a 1200mg por dia. Mulheres na menopausa, 1500mg. Já grávidas, lactantes e crianças em crescimento possuem necessidade aumentada e devem consumir 1800mg”, indica.
Fonte – Unimed Rio

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

FATORES DE RISCO

São condições ou características que aumentam as chances de uma pessoa desenvolver uma doença e podem ser de origem hereditária, socioeconômica/ambiental e comportamental. Os fatores de risco comportamentais como o tabagismo, alimentação não saudável, inatividade física, estresse, sobrepeso/obesidade e consumo de álcool são responsáveis pela ocorrência de várias doenças crônicas, especialmente as circulatórias, respiratórias, câncer e diabetes, porém são passíveis de intervenção.
Pequenas mudanças nos fatores de risco em indivíduos que estão sob risco moderado podem ter um enorme impacto na qualidade de vida, reduzindo morte prematura e  incapacidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), se os principais fatores de risco fossem eliminados por meio de mudanças no estilo de vida, pelo menos 80% de todas as doenças do coração, dos derrames e dos diabetes do tipo 2 poderiam ser evitados. Além disso, mais de 40% dos cânceres poderiam ser prevenidos. (OMS, 2005)
Em relação aos números de mortes causadas pelos fatores de risco, a OMS/2010 chegou na seguinte estimativa: a hipertensão arterial, principal fator de risco para doenças cardiovasculares, causa cerca de 7,5 milhões de mortes por ano; ao tabagismo são atribuídas 6 milhões de mortes por ano, seguidas pela inatividade física (3,2 milhões de mortes/ano), sobrepeso/obesidade (2,8 milhões), colesterol elevado (2,6 milhões) e consumo abusivo de álcool (2,3 milhões morte/ano).
Abaixo mais informações sobre os principais fatores de risco e suas consequências para a saúde:
  • Tabagismo
  • Inatividade Física
  • Sobrepeso e Obesidade
  • Álcool
  • Estresse
  • Alimentação Não Saudável
Fonte site ANS

Consulte sempre um Corretor de Seguros quando for contratar seu plano de Saúde.